Monique Lafond Melhores filmes por ator

Monique Lafond

Monique de Gormaz Lafond, mais conhecida como Monique Lafond é uma atriz, modelo, professora de interpretação e produtora brasileira. De ascendência francesa, Monique começou a carreira ainda menina fazendo comerciais. Aos 11 anos, participou do musical “Música Divina Música”, versão de “A Noviça Rebelde”. Logo em seguida, trabalhou por três anos ao lado de Glauce Rocha, Darlene Glória e Jorge Dória na peça “Os Pais Abstratos”, de Pedro Bloch, e com direção de João Bittencourt. A partir daí, trabalhou em dezenas de peças: A Gaiola das Loucas, Constantina, Um Edifício chamado 200, Ó Abre Alas, entre outras. Em 1968, fez sua estreia no cinema, no filme “Até Que o Casamento Nos Separe”, de Flávio Tambellini. Em 1970, profissionalizou-se como modelo e manequim. Foi também uma das musas dos filmes do cineasta Walter Hugo Khouri. Seu primeiro filme com o diretor foi "Paixão e Sombras", em 1977. Realizou mais três filmes com aquele que foi considerado o cineasta das mulheres: "Eros, O Deus do Amor", "Eu e As Feras", marcada sempre pela forte presença e pelo tipo sensual maduro e despudorado. Na televisão, sua estreia deu-se em 1973, na novela Os Ossos do Barão, da TV Globo. Desde então, tem trabalhado em várias novelas desta emissora, como Fogo Sobre Terra, A Moreninha, Coração Alado, Brega e Chique, Que Rei Sou Eu?, Coração de Estudante, Belíssima, Duas Caras, Páginas da Vida, Caras & Bocas, entre outras. Em outubro de 1975 fez ensaio semi-nua para a revista Ele Ela da qual já tinha sido capa em setembro de 1974. Em abril de 1981, posou totalmente nua, em Búzios, para a revista Playboy, sendo também capa. Em 2006, Monique fez uma participação em Malhação vivendo uma assistente social. Também tem feito várias participações no humorístico Zorra Total, no quadro Lady Kate (interpretado pela humorista Katiuscia Canoro), além de continuar fazendo participações em novelas da Globo. Fora dos palcos teatrais desde 1999, quando fez "Ó Abre Alas", Monique voltou ao teatro em 2008, com o espetáculo "Por quê Não?", no Teatro Ipanema (RJ). Em 2010, se apresentou em Porto Alegre no espetáculo "Mario Quintana, o Poeta das coisas simples", ao lado de Anilza Leoni, Selma Lopes, Tamara Taxman e Sergio Miguel Braga. A partir de 1997, Monique passou a se dedicar também a ministrar cursos de interpretação cênica, inicialmente para alunos da terceira idade no Rio de Janeiro, na Oficina de Teatro na Idade da Sabedoria. A partir de 2008, a atriz também começou a dar aulas para jovens e adultos em sua Oficina de Teatro em Copacabana. A partir daí, tem dirigido vários espetáculos teatrais com seus alunos no elenco, entre eles Lisístrata, de Aristófanes, apresentado em Novembro de 2009, no Teatro Henriqueta Brieba (RJ). Participou do Concurso Namorada do Rio, em 1970, sendo a vencedora do mesmo.


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