Kate Lyra Melhores filmes por ator

Kate Lyra

Katherine Lee Riddell Caughey de Barbosa Lyra é uma atriz, modelo e roteirista norte-americana que fez carreira no Brasil. É escritora, roteirista, tradutora e atriz. Atuou em telenovelas para a Rede Globo, TV Record, TV Bandeirntes, Televisa (México) e a rede NBC (EUA). Fez diversos trabalhos independetens para CBB Breaking News e BBC. se casou, no final da década de 1960, com Carlos Lyra. Desde então, radicou-se no Brasil. Nos anos 70 participou de humorísticos, como Planeta dos Homens (Rede Globo) e Praça da Alegria ((Rede Globo) — no qual retomou o sucesso com o bordão "Brasileiro é tão bonzinho", com a personagem que já fora de Jacqueline Myrna. Em 1977 gravou um compacto com uma canção, cujo título era o bordão que a deixou conhecida. Foi nessa mesma época que ela também começou sua carreira de atriz de cinema. Fez Um Edifício Chamado 200, de Carlos Imperial (1973) e Banana Mecânica, de Braz Chediak (1974). Na década de 1980 conhece Walter Hugo Khoury, e sua carreira se desvia do gênero comédia erótica para atuar na obra densa do diretor. Com Khoury trabalha em O Prisioneiro do Sexo (1978), Convite ao Prazer (1980) e Eros, O Deus do Amor (1981). Na virada para os anos 80, também inicia seu ativismo feminista, participando como uma das fundadores do Coletivo de Mulheres de Cinema e Vídeo, em 1984-84, e integrando o CEDIM - Conselho Estadual dos Direitos da Mulher/RJ, em 1987-1988. Como diretora, dirigiu a curta-metragem, "O Círculo", que foi destaque no Festival de Gramado. A trilha do filme é de Carlos Lyra, executado por Luis Eça. Viveu Myrna, uma secretária em Passione. Como roteirista, Kate recebeu o troféu APCA por seu trabalho em A Causa Secreta, de Sérgio Bianchi. Em 2004, produz e dirige com Emílio Santiago o clipe em formato digital Copacabana para o festival de música Rio-Havana. Nos anos 2000, volta a atuar no cinema pós-retomada, como em Bossa Nova (2000) de Bruno Barreto, e na Rede Globo na novela Passione (2010), de Silvio de Abreu. Como pesquisadora, integra o Núcleo de Estudos Musicais da Universidade Cândido Mendes-UCAM entre 2001-2008. Entre seus artigos estão o paper "Hip-Hop, Rap e Funk no Rio de Janeiro" apresentado no seminário"Culturas Jovens e Nova Sensibilidades" da UCAM, e na Universidade de Georgia (UGA) em Athens, nos EUA. Outros publicações academicas incluem "Eu não sou cachorra não! Não? Voz e Silêncio na construção da identidade feminina no rap e no funk no Rio de Janeiro", publicado no Comunicação, consumo e espaço urbano, Everardo Rocha, Maria Isabel de Almeida e Fermanda Eugenio (organizadores), Editora PUC-Rio, 2012, as well as, "Rio´s Feminist Funk: An Undulating Curve of Shifting Perspectives", published by Brasiliana - Journal for Brazilian Studies, Vol.4, No. 2 (2016) https://tidsskrift.dk/index.php/bras/article/view/22172 Desde 2008, Ms. Lyra é Diretora do LATC - Latin American Training Center, uma empresa de capacitação, consultoria e editora com sede regional no Rio de Janeiro. O LATC realiza programas de imersão e missões comerciais nos Estados Unidos para produtores, advogados e executivos de todo o mundo. Kate Lyra está casada com Steve Solot.


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